sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O PRIMEIRO PASSO

COMO IMPLANTAR A COLETA SELETIVA
Inicialmente é necessário a conscientização de todos para a busca de soluções para o grave problema. Isto é possível através de palestras, manual de Coleta Seletiva e cartazes demonstrando as vantagens da reciclagem, da preservação dos recursos naturais e a não poluição do meio ambiente.
Na próxima fase, é necessário sinalizar e disponibilizar coletores específicos para cada tipo de material em lugar comum a todos e de fácil acesso. Hoje, além dos coletores é possível disponibilizar sacos de lixos nas cores padrões de cada material.

Na última fase é necessário ter um sistema pré-determinado para o recolhimento dos materiais selecionados e que deverão ser encaminhados para as usinas de reciclagens.
SISTEMAS DE COLETA DE SELETIVA
Existem algumas formas de coletas de materiais recicláveis.

O primeiro exemplo é o sistema de porta a porta onde os caminhões do serviço de limpeza passam recolhendo os materiais separados, como na coleta de lixo comum, mas em dias específicos.
O segundo exemplo é através da entrega voluntária (PEV) em postos de coleta distribuídos pela cidade nas escolas, praças, supermercados, etc., onde a população entrega os materiais separados nos respectivos coletores.
Hoje existem, também, empresas especializadas que retiram os materiais selecionados e encaminham para as usinas de reciclagens mediante contratos ou solicitações. Este método é mais adequado às empresas onde o volume de material é maior.

SEPARAÇÃO DO LIXO RECICLÁVEL DO NÃO RECICLÁVEL

No cotidiano de nossas cidades, são produzidas milhares de toneladas de lixo. Há muito tempo este resíduo é um dos grandes problemas que o poder público e a sociedade tem enfrentado, buscando soluções que nem sempre atendem as necessidades. Razão disso a degradação do meio ambiente, tais como as contaminações de nossos rios, a poluição do ar, ruas sujas, proliferação de insetos, ratos, etc, causando doenças.
A solução mais eficiente é a separação dos materiais recicláveis para o reaproveitamento, transformando o problema do lixo em solução econômica e social. Para que isto seja possível é preciso que todos participem colaborando com o programa de Coleta Seletiva.
A Só Lixeiras faz a sua parte fabricando e comercializando a maior linha de coletores (lixeiras) para ambientes domésticos, comerciais, industriais e condomínios. Seguindo os padrões CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) a Só Lixeiras trabalha para que o resíduo seja separado na origem, facilitando todos os processos posteriores para a reciclagem. Desta forma, permite que toda empresa enquadrada no projeto de responsabilidade ambiental, atenda também as normas de qualidade ISO 14001.
COLETA SELETIVA

É a separação dos materiais que podem ser reciclados, na sua fonte geradora.
BENEFÍCIOS DA COLETA SELETIVA
• Para 75 latas de aço, recicladas, preserva-se uma árvore que seria usada como carvão.
• Para cada tonelada de papel reciclado, evita-se a derrubada de
16 a 30 árvores adulta, em média.
• A cada 100 toneladas de plástico reciclado, evita-se a extração de
1 tonelada de petróleo e a economia em torno de 90% de energia.
• 10% de vidro reciclado, economiza-se 4% de energia e reduz 10% no consumo de água.
As vantagens da reciclagem são muitas mas acima de tudo, ela melhora a qualidade de vida, minimiza os efeitos da poluição no planeta, gera empregos e rendas, além de valorizar as empresas ambientalmente corretas.
MATERIAIS RECICLÁVEIS
Os principais materiais recicláveis são papeis, plásticos, vidro e metal.
Todos deverão ser separados e colocados em coletores ou sacos plásticos de preferência na cor padrão de cada material conforme resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente).
MATERIAIS NÃO RECICLÁVEIS
Lixo Orgânico ou Úmido - São restos de comidas, cascas de frutas e legumes, etc.
Rejeitos - Lenços e guardanapos de papel, absorvente e papel higiênico, fraldas, papéis sujos, espelhos, cerâmicas, porcelanas, etc.
Resíduos Especiais - Pilhas e baterias.
Resíduos Hospitalar - Curativos, gazes, algodão, seringas, etc.
Lixo Químico ou Tóxico - Embalagens de agrotóxico.







Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

ORIGEM
A CONSTITUIÇÃO DE 1988 DESTINOU 3% DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA E DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PARA OS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DO NORTE, NORDESTE E CENTRO – OESTE.

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO REGIONAL

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOS SETORES COMERCIAL E DE SERVIÇOS

FCO Empresarial / FAT Integrar - Finalidades

FCO Empresarial

Financiamento de investimento fixo, com ou sem capital de giro associado, para implantação, ampliação, modernização ou relocalização de empreendimentos dos setores mineral, industrial, agroindustrial, turístico, infra-estrutura econômica, comercial e de serviços na Região Centro-Oeste.

FAT Integrar Empresarial

Linha de Crédito Especial instituída para o financiamento de projetos de investimento, com ou sem capital de giro associado, de grandes empresas na Região Centro-Oeste do País, mediante a alocação de recursos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, com taxas equalizadas pelo Tesouro Nacional.

Critérios Enquadramento

Propostas de micro, pequenas e médias empresas deverão ser atendidas pelo FCO Empresarial;

Propostas de médias empresas somente poderão ser atendidas pelo FAT Integrar quando verificada a impossibilidade de atendimento pelo FCO Empresarial;

Da mesma forma, propostas de grandes empresas somente poderão ser atendidas pelo FCO quando verificada a impossibilidade de atendimento com recursos do FAT Integrar;

Operações realizadas com recursos do FCO não serão consideradas no teto para análise de novas propostas do FAT Integrar e vice-versa;

As operações de médias e grandes empresas não poderão contar com recursos das linhas FAT Integrar e FCO para financiamento de um mesmo projeto.

Prazos

Investimento: até 12 anos, incluído o período de carência de até 3 anos.

Capital de Giro: até 3 anos , incluído o período de carência de até 1 ano.

Itens financiáveis

Bens e serviços necessários ao empreendimento.

Itens não financiáveis

Encargos financeiros;

Gastos gerais de administração;

Recuperação de capitais já investidos;

Aquisição de terras e terrenos;

Veículos automotores, exceto:

Ônibus e vans e outros veículos adequados ao transporte turístico, desde que associado a projeto turístico;

Nos Programas: Industrial, Infra-Estrutura Econômica e Comércio e Serviços: pás carregadeiras, empilhadeiras, retroescavadeiras, motoniveladoras e tratores, associado a projetos;

No programa Comércio e Serviços: veículos de carga de 4 a 8 ton, para micro e pequenas empresas, associado a projetos;

Helicópteros e aviões, exceto avião para pulverização agrícola, nacional e aviões para constituição de empresa aérea regional, em projeto associado a empreendimento turístico, com apoio do Ministério do Turismo;

Unidades já construídas ou em construção (exceto no segmento industrial e de turismo);

Motel, hotel residência (apart-hotel) e boate;

Imóveis destinados a locação ou comercialização;

Construção, ampliação e modernização de hotéis no perímetro urbano das capitais (admite-se apenas para financiamento de micro e pequenas empresas, observados tetos específicos);

Jet-sky, MotoCross, ultraleve, asa delta, pista de pouso, barcos, lanchas e similares, salvo em empreendimentos turísticos. Além dos itens não financiáveis pelo FCO Empresarial, o FAT Integrar não financia, ainda: construções civis, máquinas e equipamentos fixos ao solo que passem a integrar definitivamente imóveis de terceiros.

Não é financiável atividade ou empresa ligada à:

Fabricação de cimento;

Cerâmica, serrarias e produção de gusa e carvão vegetal de mata nativa;

Intermediação financeira;

Jogos de qualquer natureza;

Saunas, termas e boate;

Comercialização de madeira nativa;

Comercialização de armas, bebidas alcoólicas, fumo, combustível e cimento.

Garantias

No caso de imóveis:

Mínimo de 130% do valor do financiamento, correspondendo ao adiantamento máximo de 76,92% do valor da garantia;

No caso de máquinas e equipamentos:

Mínimo de 200% do valor do financiamento, correspondendo ao adiantamento máximo de 50% do valor da garantia;

Nextel compra lote da banda H que incluiu o Mato Grosso

A Nextel, concessionária de telefonia móvel conhecida em vários estados brasileiros por ofertar todos os serviços de comunicação móvel via rádio digital entre seus usuários, adquiriu anteontem, durante leilão da banda H, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília, 11 dos 13 lotes ofertados para atuação no mercado 3G de telecomunicações, tanto para a transmissão de voz como dados. Entre os lotes adquiridos, está a região de atuação II, que incluiu Mato Grosso.


Por enquanto, não existem prazos definidos para atuação no Estado e nem anúncio de plano de investimento local. Ao comprar os lotes, a Nextel, assim como as outras operadoras que participaram do certame, têm prazos estabelecidos pela Anatel para o início das operações. De qualquer forma, a companhia não deverá atuar antes de 2012.

Com a participação no leilão da última quarta-feira, a companhia realizou um investimento de R$ 1,21 bilhão, pagando um ágio médio de 34,8% sobre o valor mínimo das licenças.

Na área de atuação II, onde estão PR, RO, RS, SC, MS, MT, GO, TO, AC e DF, o investimento foi de R$ 324,31 milhões, 8% acima do lance mínino de R$ 300,23 milhões.

Conforme a Anatel, a banda H se destinava à empresas novas que tivessem interesse em explorar os serviços móveis. O objetivo é ampliar a competição, principalmente com a oferta de banda larga 3G. Dos 13 lotes da banda H (lotes 1 a 13), onze foram adquiridos pela Nextel Serviços de Telecomunicações LTDA, um pela CTBC Celular S.A. e um pela Brasil Telecom Celular S.A. Essas empresas não prestam serviços nas subfaixas de freqüências licitadas e tiveram, por essa razão, prioridade na aquisição da banda H. As sobras foram leiloadas e as operadoras de celular que atuam no mercado hoje em dia puderam dar seus lances. Em razão desta sistemática, o leilão iniciado na quarta, foi encerrado somente ontem.

“Além de ampliarmos nossa oferta de serviços diferenciados, a partir da banda larga móvel, a Nextel também aumenta suas oportunidades de negócio. Nosso foco em prestação de serviços de qualidade, no entanto, continuará sendo nosso diferencial, além da integração do serviço de rádio digital (PTT) com o 3G”, afirma Sergio Chaia, presidente da Nextel.

A empresa, conforme a assessoria de imprensa, tem um plano de investimentos para a instalação da infra-estrutura 3G nas praças referentes aos lotes adquiridos no leilão da banda H.

Com a abertura para um novo mercado, a Nextel, que hoje possui participação de cerca de 8% no mercado pós-pago de telefonia móvel, pretende beneficiar o consumidor final com sua proposta de serviços baseada na qualidade e em ofertas inovadoras de conteúdos e aplicativos.

NÚMEROS - Como foco de investimentos da NII Holdings, controladora das operações Nextel na América Latina, a subsidiária brasileira tem registrado crescimento anual médio de 40% desde 2005, mantendo métricas operacionais bastante superiores à média do mercado. A Nextel Brasil possui atualmente a maior receita média mensal por usuário (ARPU) entre as operadoras nacionais, de US$ 63 (dólares), e a menor taxa de desativação de clientes (churn), de 1,36%.

A Nextel está presente no país desde 1997 e já investiu R$ 5,3 bilhões. A empresa possui 3,1 milhões de usuários corporativos em sua área de cobertura, que compreende 385 cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Bahia, Ceará, Pernambuco, Espírito Santo e Brasília.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Mensagem do Zero

Ministro do Turismo é eleito diretor-presidente do Sebrae

Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae elegeu, por unanimidade, o atual ministro do Turismo, Luiz Barretto, como próximo diretor-presidente da Instituição

O atual ministro do Turismo (Mtur), Luiz Barretto, foi eleito na tarde desta quarta-feira (15), pelo Conselho Deliberativo Nacional (CDN) do Sebrae, presidente da Instituição para os próximos quatro anos (janeiro 2011 a janeiro 2014). Roberto Simões, vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) foi eleito presidente do CDN.

Carlos Alberto dos Santos e José Claudio dos Santos foram reconduzidos, respectivamente, aos cargos de diretor Técnico e diretor de Administração e Finanças do Sebrae. A eleição do novo presidente do CDN e da diretoria executiva foi realizada pela unanimidade dos 13 votos do Conselho.

Simões ocupou interinamente o cargo de presidente do CDN com o afastamento do senador Adelmir Santana, atual presidente, durante sua campanha a deputado federal pelo Distrito Federal. Simões ressaltou o trabalho que a Instituição realizou nos últimos anos: “O Sebrae mudou nessa gestão de forma marcante”.

Para o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, o principal legado de sua gestão (2005 a 2010) foi possibilitar que milhões de micro e pequenas empresas (MPE) do País tivessem maior acesso ao conhecimento por meio das ações do Sebrae. “Conseguimos aprimorar a cultura de atendimento, como também as ferramentas da Instituição, o que significou uma revolução no atendimento das MPE”, afirmou.

A eleição do ministro do Turismo para sucedê-lo deixou Okamotto feliz e convicto de que ela significará um ganho para a causa das MPE. “Será um reforço de alguém que tem experiência na área do turismo e que já passou pelo Sebrae”, comentou. Barretto possui ótimas relações com o mundo político e poderá ajudar a dar mais visibilidade às MPE, acrescentou.

Entre as principais realizações no período em que esteve à frente da Diretoria Executiva do Sebrae, Okamotto destacou a revolução no atendimento às MPE; a criação de projetos que atenderam milhares de pequenos negócios no País; a montagem do Call Center da Instituição; a aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e instituição da nova figura jurídica do Empreendedor Individual (EI).

Sobre os desafios que persistem e devem ser enfrentados pela próxima diretoria, ele citou o acesso ao crédito pelas MPE. “Precisamos criar a cultura de empréstimo para os pequenos negócios. A cultura de crédito atual está mais voltada ao consumo do que para o setor produtivo”, citou Okamotto.

"Estou muito feliz de retornar ao Sebrae", disse Luiz Barretto. "É uma honra presidir uma instituição de suma importância para o Brasil, principalmente na fase atual de fortalecimento da economia. Nesses últimos anos, a diretoria do Sebrae teve papel fundamental na preparação de um ambiente político-econômico seguro para a micro e pequena empresa. Prova disso, é a Lei Geral e o avanço na revolução do atendimento ao empresário."

Barreto disse ainda que pretende ser um participante ativo "dessa nova fase do Brasil, atuando para melhorar a competitividade das micro e pequenas empresas, não só no mercado interno como no exterior. Serei o presidente da continuidade. Independentemente da diretoria que assuma o Sebrae, o horizonte e as diretrizes continuam. Acredito que estou na mesma linha de continuidade da presidente eleita Dilma Rousseff que substituirá o presidente Lula: substituirei o Okamotto, que cumpriu um excelente mandato à frente de uma das instituições de maior credibilidade no País."

Serviço:

Agência Sebrae de Notícias (61) 3243-7851, 3243-7852, 8118-9821 ou 9977-9529

Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800

www.agenciasebrae.com.br

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Pra frente Brasil

Conversando com nosso amigo Zero um assunto me venho à cabeça, como podemos ajudar na aprovação da PLP 591/2010, somos pequenos, porém estamos juntos com os empreendedores e sabemos da luta por melhores condições, então o Zero me falou – Vou pesquisar e te respondo.

Ai vai à resposta:

Entre no site www.camara.gov.br e clique em "Deputados”, na parte superior da página e em seguida clique em “Conheça os Deputados”.

No campo "Legislatura Atual - Deputados em exercício", selecione o parlamentar e a opção desejada: “Informações completas”, "Proposições de sua autoria", "Proposições relatadas", "Discursos proferidos em Plenário", ou outra de seu interesse.

No campo "Pesquisa Deputados", digite o nome do parlamentar ou preencha os campos nome, partido, UF, sexo, legislatura ou condição para localizar um grupo de parlamentares e clique em “Pesquisar”.

Vamos mandar um e-mail para estes deputados solicitando apoio para a aprovação da PLP 591, dessa maneira estaremos ajudando milhões de empreendedores que necessitam ser respeitados e reconhecidos como força pujante deste país.

Caso encontre dificuldades na pesquisa, entre em contato com Central de Comunicação Interativa/Câmara dos Deputados – Disque-Câmara 0800 619619.

FCO cresce 155% em 2010

O valor contratado do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) cresceu 155% em 2010, se comparado ao ano anterior. Nos últimos 11 meses, 4.109 empresas foram beneficiadas. O valor financiado chegou a R$ 532.112.707. Os novos investimentos geraram 7.113 novos empregos diretos e 16 mil indiretos.


De acordo com o secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme), Pedro Nadaf, esse aumento se deve às ações do Governo do Estado e parceiros que ampliaram a divulgação sobre a linha de financiamento. “Com o FCO Itinerante conseguimos ampliar a divulgação da linha de financiamento e levamos informação para 30 municípios mato-grossenses”.

Uma equipe formada por técnicos da Sicme e das entidades parceiras iam até o município para orientar os empresários sobre como pleitear o financiamento. Nadaf ressalta que o principal objetivo do FCO Itinerante é disseminar as informações. Tanto as micro, como as pequenas, médias e grandes empresas foram beneficiadas pelo FCO este ano em Mato Grosso. A linha de financiamento também chegou em todos os segmentos da economia.

No setor de desenvolvimento industrial foram empregados R$ 250.149.020 em 651 empresas. O setor que mais pleiteou FCO em 2010 foi o de Comércio e Serviços, onde R$ 170 milhões foram financiados para atender 2.724 empresas. Já o investimento no setor de Desenvolvimento do Turismo foi de R$ 42 milhões divididos para 730 empresas.

Nos últimos oito anos, o número de empresas beneficiadas pelo FCO cresceu gradativamente. Em 2004 foram 277 empresas beneficiadas e R$ 114 milhões financiados. Já em 2009 o número de empresas aumentou para 2.272 empresas beneficiadas e R$ 342 milhões financiados.

Criação de empresa individual

A proposta aprovada é um substitutivo do deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) aos projetos de lei 4605/09, do deputado Marcos Montes (DEM-MG), e 4953/09, do deputado Eduardo Sciarra (DEM-PR). A proposta será enviada ao Senado, a menos que haja recurso para ser votada pelo Plenário.

Para evitar que esse tipo de empresa seja utilizado meramente como forma de evitar o contrato de trabalho e seus encargos, Itagiba determinou que essa nova pessoa jurídica tenha um patrimônio mínimo integralizado (registrado em seu nome) de pelo menos 100 salários mínimos (R$ 51 mil, atualmente). Segundo ele, esse é o valor mínimo para que uma empresa esteja instalada, com sede, veículo ou equipamentos.

Conforme o texto aprovado, a empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli) só será obrigada a honrar dívidas no limite de 100 mínimos. O patrimônio pessoal do empresário fica protegido.

A empresa individual precisa ser registrada em junta comercial.

Alcance

Na versão anterior da proposta, aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, a figura da empresa individual de responsabilidade limitada se aplicava apenas à prestação de serviços de natureza científica, literária, jornalística, artística, cultural ou desportiva e à remuneração decorrente da cessão de direitos autorias ou de imagem, nome, marca ou voz. Itagiba ampliou os objetivos da empresa para “serviços de qualquer natureza”.

Segundo o relator, a criação desse conceito vai “representar notável avanço no campo empresarial e do empreendedorismo, subsidiando o Brasil com instrumentos em vigor há mais de duas décadas em diversos outros países". O projeto altera o Código Civil.

Atual legislação

O Código Civil, de 2002, transformou a antiga “firma individual” em “empresário” (art. 966). Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

O "empresário" não precisa ter contrato social registrado em junta comercial, apenas apresentar um Requerimento de Registro de Empresário.

Já a Lei Complementar 128, de 2008, criou condições especiais para que o trabalhador informal possa se tornar um Empreendedor Individual – pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar até R$ 36 mil por ano, não ter participação em outra empresa e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Motive sua equipe




SUSTENTABILIDADE

O que é Sustentabilidade


Podemos definir a sustentabilidade utilizando o tripé.
Econômico/ Ambiental/ Social

No wikipedia.org temos a definição

"Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana (...)

Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

• Ecologicamente correto;
• Economicamente viável;
• Socialmente justo; e
• Culturalmente aceito.

Vamos deixar nossos netos trabalharem a sustentabilidade? Ou vamos acordar enquanto é tempo.




quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Bandeira do grupo Pão de Açúcar chega ao Estado e aporta em Cuiabá

O hipermercado Extra, uma bandeira do grupo Pão de Açúcar, inaugurou sua primeira loja em Mato Grosso. Essa unidade abre as portas em Cuiabá, durante todo este semestre de obras foram investidos R$ 30 milhões e serão gerados, entre empregos diretos e indiretos, 900 postos de trabalho.

O hipermercado Extra, uma bandeira do grupo Pão de Açúcar, inaugurou sua primeira loja em Mato Grosso. Essa unidade abre as portas em Cuiabá, durante todo este semestre de obras foram investidos R$ 30 milhões e serão gerados, entre empregos diretos e indiretos, 900 postos de trabalho.

Durante a apresentação das instalações à imprensa, na tarde de ontem, o diretor operacional do grupo Pão de Açúcar, Luiz Carlos Costa, afirmou que Cuiabá é apenas o ponto de partida no projeto de expansão do Grupo no Estado. Sem anunciar prazos, investimentos ou locais das novas unidades, ele diz apenas que em breve nova unidade será inaugurada e não descarta que isso ocorra ainda no primeiro semestre de 2011. “De fato, demoramos a chegar a Cuiabá, que era uma das grandes capitais do Brasil ainda sem a nossa bandeira de varejo. Temos um estudo sobre o mercado local e tudo aponta para o forte potencial do Estado e da Capital, que tem uma renda média muito boa”. Ele completa ainda, explicando que além de um estudo de viabilidade do negócio é preciso encontrar o ponto ideal, a localização perfeita, e a Avenida Fernando Corrêa atendeu perfeitamente aos objetivos do Grupo para esta primeira unidade.

Como diferencial, Costa aponta o segmento de não-alimentos como a “grande força” das vendas do Extra, principalmente os eletroeletrônicos, informática e revelação digital (laboratório expresso). “Estamos trazendo preços competitivos e sortimento que não há em Cuiabá”. Para reforçar esse carro-chefe do Extra, Costa adiciona mais um item: a forma de pagamento. “Por meio do cartão próprio (private label), o consumidor compra e parcela em até 18 vezes no preço à vista e durante este período de inauguração ainda ganha um adicional de 10% sobre a compra”. Como chamariz, o Extra terá nesta inauguração laptops por R$ 800. “Apresentaremos a partir de hoje diferenciais como atendimento, porque sem pessoas não se faz uma organização funcionar. Além disso, há a nossa força, nosso sortimento e as formas de pagamento. Tudo isso sobre o mesmo teto e em 70 mil itens. Não há maior variedade dentro de Cuiabá que a do Extra”. Ele acrescenta ainda que a unidade Cuiabá recebeu tudo que há de mais moderno no segmento varejista.

No segmento de alimentos, Costa explica que, além da “especialidade em perecíveis, como peixes de rio e frutos do mar, o Extra se destaca na oferta de produtos orgânicos, tanto em hortifruti como na mercearia. “Nosso estudo de mercado considerou essas preferências do cuiabano, por isso temos como fornecedores locais empresas de laticínio, pães, linguiças, frios, peixes e frangos. Priorizamos relações com alguns produtores locais”.

ESTRATÉGIAS – A abertura da loja às vésperas do Natal pode ser considerada uma estratégia do Grupo para ganhar mercado e fidelizar clientes. Com os produtos ofertados e com as condições de pagamento estabelecidas, Costa acredita que a unidade da Fernando Corrêa atenderá em suma as classes B e C, como também parte da A. O foco na B e C resulta da demanda sobre o cartão próprio. Nos últimos 90 dias, entre cadastros e emissões, ele acredita que 5 mil consumidores tenham aderido ao cartão.


Durante o mês de inauguração, Costa promete promoções especiais, inclusive de produtos natalinos. “Preço todo mundo pode fazer, mas produto e atendimento só existem no Extra”, reforça. Para a inauguração, o diretor de Operações antecipa que leite, óleo de soja e azeite, por exemplo, estarão com preços muito abaixo do visto no mercado em geral.

O Extra Cuiabá traz como diferencial na prestação de serviços a entrega em domicílio para compras acima de R$ 150, cartão Extra, cartão presente com valores de R$ 10 a R$ 500, marcas exclusivas com valores em média 20% abaixo dos produtos de marcas famosas e a drogaria Extra, que funcionará anexo ao hipermercado.

NÚMEROS – O hipermercado Extra ocupa uma área total de 17 mil metros quadrados (m²) no Jardim das Américas, da qual quase seis mil estão construídos. Trezentas e cinquenta vagas de estacionamento e 32 caixas para, além do registro das compras, recebimento de contas. No Brasil, a bandeira tem 105 lojas em 15 estados e no Distrito Federal. Todas as quartas-feiras – o Extra tem a “4ª Extra”, dia em que são ofertados descontos em todas as sessões da loja, especialmente para frutas, verduras e legumes.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Capacitação CAE

Inicio hoje a capacitação dos Centros de Atendimento Empresarial de Mato Grosso, são mais de 35 municípios reunidos no Espaço de Conhecimento Sebrae até o dia 10 de Dezembro.


Esta capacitação visa aprimorar os conhecimentos dos municípios no atendimento dos empreendedores, a programação do CAE inclui visita a assembléia legislativa para a reunião do projeto de lei complementar n° 591, conhecer experiências tecnológicas e sustentáveis, informações sobre o empreendedor individual e a SICME falara sobre o Fundeic e Prodeic.

Mais conhecimento para o seu município esta é a missão do CAE.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Chilli Beans cria 1ª máquina de vender óculos

Aeroporto de Guarulhos recebe máquina com realidade aumentada

Chilli Beans instalou, no Aeroporto de Guarulhos (SP), a 1ª vending machine de óculos escuros do mundo. Com exclusividade da marca, máquinas semelhantes devem atender locais como resorts, parques temáticos, rodoviárias e casas noturnas.


Esta prática segue uma tendência internacional, a exemplo de Quiksilver e Tissot, que criaram terminais para compras movidas por impulso ou ocasião, sem que o cliente necessite entrar na loja para experimentar e adquirir o item.

O procedimento de compra nas máquinas é muito simples: carregadas com 40 modelos diferentes, ao preço médio de R$ 138, são equipadas com câmera e monitor. Utilizando realidade aumentada, projetam os óculos selecionados no rosto do cliente. Após escolher, o consumidor pode efetuar a compra utilizando cartões de crédito ou débito. Assim que efetuada a compra, o produto é dispensado em uma bandeja.